Chegamos aos nossos últimos dias em Bariloche, na Argentina. Com os passeios mais tradicionais já feitos, ficamos com estes últimos momentos mais tranquilos para passear e desbravar a cidade.
Primeiro começamos a andar pela beira lago Nahuel Huapi e fomos descobrindo diversos lugares bonitos. A primeira delas foi a igreja matriz. Apesar de ter uma aparência simples, construída de pedra, possui detalhes muito chamativos e aconchegantes. É muito bem cuidada e capaz de acomodar muitas pessoas.
Logo do lado há uma pista para o pessoal do skate, bicicleta e roller. A cidade parece incentivar bastante a prática do esporte, imagino eu. Isso porque poucos metros a frente dali estão construindo outra pista maior ainda! Além disso possui um ponto de recarga de eletrônicos através da energia solar. Uma opção sustentável muito interessante.
Mais tarde aproveitamos para visitar a Fábrica de Chocolate da Havana. Um ponto bem perto do centro e de fácil acesso, tanto que fomos a pé.
Visita a Fábrica de Chocolate da Havana
Diferente do que se pensa, quando se fala em uma visitar a Fábrica, onde se espera que vamos ver todos os processos de confecção do chocolate, a visita é feita em um museu. A guia nos dá uma grande explicação sobre a história do cacau, desde a plantação, como chegou à América e como se transformou em chocolate.
A visita custa $90 pesos e no final vira $45 pesos de desconto que pode ser utilizado na loja. Uma ótima oportunidade de se experimentar algo.
Continuando a visita, também pudemos experimentar o cacau puro. Confesso, que fui seco achando que seria algo gostoso, e fui com sede ao pote. Ele era muito amargo e ruim. Por sorte, logo em seguida nos ofereceram um copo de chocolate quente, e esse sim, era muito bom!
A duração total da visita foi de 25 minutos e no fim dela, pudemos apreciar uma galeria com diversas esculturas de animais de chocolate. Uma arte incrível!
Na saída fomos a lojinha e fizemos juz ao nosso desconto, comprando algumas coisinhas para experimentar.
Na volta do centro, paramos em frente a uma loja de chocolate artesanal, onde um rapaz dava formato a um dos chocolates mais tradicionais. No vídeo é possível ver melhor o processo (aproveita e deixa o like e se inscreve no canal).
Passados das 15h e sem almoço, paramos no mesmo restaurante que fomos no dia anterior e como estava muito bom e na promoção, acabamos pedindo o mesmo prato. Vamos deixar aqui também as fotos do cardápio para que vocês possam ter noção dos preços e das opções.
O CACHORRO NOS ADOTOU
Voltando pra casa tivemos uma surpresa que nos encheu de amor, mas também de dó. Não sabemos como e a razão disso, mas desde que saímos de uma feira, um cachorro começou a nos seguir. Fizemos diversos testes para comprovar isso.
Paramos, atravessamos a rua e sempre nos acompanhando. Chegamos a parar em um mercado e ele deitou no tapete da entrada, atrapalhando até quem queria entrar.
No momento que reparamos que ele estava distraído, tentamos sair escondidos, mas foi por pouco tempo. Logo estava junto conosco novamente.
E assim continuou até chegarmos a nossa casa, onde descobrimos que era uma fêmea. E ela queria até entrar na casa junto, mas aí tivemos que impedir, pois não queríamos ter problemas com os donos da casa.
Ficamos tristes e pensando nisso a noite inteira, já que estava muito frio. Era muito difícil estar de mãos atadas.
>> Veja também: Visitamos uma cafeteria giratória em Bariloche – Argentina #3
NO DIA SEGUINTE (E ÚLTIMO DIA)
Esse era um dia que não tínhamos muito o que fazer, já que ao meio dia iríamos até o aeroporto para pegar nosso voo para Buenos Aires. Mas como não queríamos ficar em casa, então decidimos caminhar pelo centro cívico e tirar algumas fotos.
No caminho vimos algo que nos alegrou demais: a cachorra tinha sido acolhida por um restaurante e estava na parte de dentro. O mais engraçado foi que ela nos reconheceu e queria sair novamente. Mas aí conseguimos ir embora, sem nenhuma tristeza, pois sabíamos que ela estava com alguém.
Apesar do frio, o dia estava lindo para apreciar a natureza e a cidade. Veja algumas fotos que tiramos:
Na volta estávamos pensando em comer o famoso choripan que vendia no centro. Para quem não conhece, o choripan é basicamente um pão com linguiça e diversos molhos.
O cheiro era maravilhoso e seria o nosso almoço do dia anterior, mas o dono disse que não havia mais nenhuma carne para vender e pediu para que voltássemos no dia seguinte a partir das 10h.
Já se passava de 10h20 e nada do dono chegar, então tivemos que nos contentar com comer sanduíches do posto e ir para o aeroporto, onde tivemos que tomar um grande “chá de cadeira”, mas isso é papo pra semana que vem.
Esperamos que vocês tenham gostado do post e do vídeo de hoje!
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A gente se vê no próximo vídeo!
Um grande beijo e abraço a todos vocês e… TCHAU!
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