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Visitamos uma cafeteria giratória em Bariloche – Argentina #3

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Visitamos uma cafeteria giratória em Bariloche – Argentina #3

Chegamos ao nosso quarto dia da viagem em Bariloche, na Argentina. Os passeios mais pesados já tinham se passado e agora faríamos os mais tranquilos e por perto. Desta vez nós faríamos nosso próprio horário.

O nosso passeio de hoje será para o Cerro Otto, um dos locais que fazem parte do cartão postal de Bariloche e muito recomendado por turistas.

Diferente de outros dias que tínhamos horário para pegar a van, neste poderíamos escolher a que horas iríamos. O ônibus passava a cada 30 minutos de manhã, e intervalos de 1 hora pela tarde e na volta.

Mesmo assim preferimos não deixar muito pra depois, para que pudéssemos aproveitar o máximo possível. Então no primeiro horário, às 10h, já estávamos na fila. E o legal deste transporte é que há várias cabines/pontos que ele para, ou seja, ele se torna acessível mesmo se não estiver tão no centro assim. E esse passeio foi o único em que o transporte era público e gratuito.

O Cerro Otto chama atenção pela sua altura, sendo possível ver ele de longe. E como adoramos os passeios que tenham paisagem de tirar o fôlego, estávamos muito empolgados.

Lá o esquema é bem simples, como já tínhamos comprado os ingressos no centro, foi só apresentar na entrada e se direcionar ao teleférico para subir.

Uma coisa muito legal é que mesmo que o bondinho tem capacidade para 4 pessoas, mas eles te deixavam subir em apenas dois. Assim ficamos mais a vontade para fazer várias fotos. Mas isso pode ter acontecido apenas porque estava bem vazio neste dia.

Como o ônibus passa a cada hora, pensamos em fazer esse passeio por duas horas… mas não é tão simples assim, o lugar é bem grande e dependendo de como você pretende aproveitar, o tempo pode ser pouco.

Apesar de parecer apenas um ponto de visão e ir embora, ele é muito maior que o Cerro Campanario e tinha muitos pontos para andar e conhecer. Pudemos ir até o ponto mais alto, como se fosse a cobertura. Lá rola um som, fotos com o cachorro São Bernardo, amarelinha, boneco de neve e vista panorâmica.

Na parte de dentro passamos ao lado de uma lojinha de presentes, discoteca e tem até uma galeria de artes com a estátua de Michelangelo e outras artes em tamanho natural.

Subindo mais algumas escadas, pudemos enfim conhecer a tão famosa cafeteria giratória. A curiosidade era imensa, e logo que chegamos, já pudemos ter uma vista surreal. Era incrível o que estávamos vendo. Mas em poucos segundos, aquela sensação seria substituída por um mau estar e náusea.

Apenas o eixo era fixo e as mesas que ficavam nas pontas se moviam. Não sei se deu algum tipo de labirintite na gente, mas aquilo começou a nos incomodar. Então, só curtimos um pouco a vista, fizemos imagens pro nosso vídeo e fomos conhecer outros pontos.

Hora do almoço

Voltamos um pouco mais tarde do horário do almoço para o Centro e paramos pra procurar algo pra comer. Era difícil achar algo barato e que fosse do nosso agrado. Chegamos próximos de comer em uma rede de fast food argentino, mas o lanche era muito pequeno e o preço não muito bom.

Então resolvemos arriscar em uma lanchonete que tinha bastante opção e parecia ter bastante movimento. A promoção da semana nos convenceu a dar uma chance para este lugar.

Famintos, já pedimos os nossos lanches, um sanduíche aberto acompanhado de batatinha frita. Um dos nossos pratos preferidos. E pra bebida, dividimos uma fanta laranja de 2 litros. Isso deixou o almoço ainda mais barato.

Com a tarde livre e um pouco cansados, tínhamos como ideia voltar pra casa. Mas descobrimos que estávamos perto de um mercado Carrefour, então fomos lá dar uma olhada se tinha algo interessante e diferente.

Os preços não eram muito diferentes dos mercados que a gente tinha visitado. Além disso eram poucas as coisas que tinham de diferente. Então Pqna Dai pegou a00penas os ingredientes para nossa janta, café da manhã e algumas bolachinhas para que pudêssemos levar nos passeios.

A parte ruim foi voltar pra casa, pois trazíamos algumas garrafas d’água, e como lá não se dá sacolas plásticas (apenas vendem), trouxemos nas mochilas e sacolas que tínhamos nas malas.

Sair um pouco do centro nos mostrou um pouco da cidade pelo lado não-turístico. Pudemos ver um pouco da rotina deles, de lojas que não se vendem apenas lembrancinhas e ruas muito bonitas.

Nossa janta

Ravioli recheado com mussarela, presunto e ricota com molho pomodoro

Na próxima semana vamos mostrar uma visita que fizemos em uma fábrica de chocolate e nosso passeio nos últimos dias em Bariloche.

Te vemos lá. Um grande beijo e abraço a todos vocês e…
TCHAU!

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