No vídeo de hoje vamos começar mostrando um pouco da noite anterior ao Machu Picchu. Como uma forma de deixar o vídeo do passeio mais especial, resolvemos mudar um pouco as ordens, mas para quem estiver acompanhando isso não será um problema, hehe. Já iniciamos mostrando nosso quarto do hostel, que ficava no 4º andar e sem elevador! Um sofrimento para nós que voltaríamos dos passeios cansados. Mas não para nossa empolgação.
Depois do Machu Picchu, nós fomos na feirinha de artesanato ver as mercadorias e também comprá-las! Era uma feira grande e ficava logo na frente do nosso hostel, o que tornava as coisas mais agradáveis ainda. Era fácil realizar as negociações por lá, pois tudo que havia em uma barraquinha, havia nas próximas. Para não perder as vendas, eles aceitavam propostas inferiores para poder fechar a venda. MUITO melhor que as negociações da China, onde sofremos muito. E lá na feira, advinha se a Pqna Dai não se encantou por um menininho peruano? Hahahaha… ficou toda boba e brincando em ele, enquanto eu olhava as camisetas! Após a feira resolvemos almoçar uma pizza deliciosa com sabores diferentes, e o melhor: misturando doce com salgado. Do jeitinho que a gente gosta!
Como tínhamos um tempo para o próximo passeio, resolvemos descansar um pouco no hostel. E como tudo era perto de onde estávamos, em 15 minutos andando chegamos nos banhos termais. Para entrar o custo é de s./20 por pessoa, e você pode ficar o tempo que quiser. Nas proximidades há lojas alugando toalhas para quem não tiver, porém decidimos secar ao natural, com o vento mesmo hahaha. Lá haviam três piscinas, mudando a temperatura entre elas: 34º, 36º e 37º. Aproveitamos todas, porém a mais quente possuía pedrinhas no chão e, apesar de não parecer ser tão diferente, sentíamos a diferença de temperatura. Enquanto relaxávamos ainda pedimos uma Pina Colada, que custou s./20, e conversamos muito com um senhor que era guia turístico do Machu Picchu.
Depois de duas horas resolvemos ir jantar antes de voltar pro hostel. Estávamos atrás de um restaurante chamado Índio Feliz, muito bem recomendado no Google e Facebook. Mas como sempre erramos o caminho (mesmo pedindo informações para as pessoas, que falavam direções erradas), fomos pro sentido contrário e acabamos vendo um grupo de turistas entrando em um restaurante. O pensamento da Pqna Dai foi interessante: se tem muita gente entrando é porque deve ser bom; então fomos. O preço era bem agradável, custando apenas s./20 no prato turístico, era possível comer uma entrada, prato principal e uma sobremesa. Iríamos pegar apenas um, pois não estávamos com tanta fome.
Pqna Dai escolheu sopa de tomate para a entrada, eu escolhi carne de alpaca para o prato principal, e nós dois tivemos a mesma ideia para a sobremesa, panqueca de chocolate. Era isso ou salada de frutas, não tinha como escolher salada de frutas hahaha. Pra nossa surpresa, a comida não era tão boa, eu já não sou fã de tomate e a Pqna Dai que não gostou muito, acabou deixando de lado. O prato principal era nossa curiosidade… Como seria uma carne de alpaca? Nos disseram que era tipo carne de vaca, mas para mim era uma carne mais borrachuda, difícil de cortar e com um tempero bem diferente, chegando inclusive a me lembrar do barreado (todos conhecem?). Pqna Dai também achou parecido com a carne de vaca, mas bem mais dura e o tempero diferenciou bastante. Na sobremesa eu não gostei nem um pouco da panqueca e deixei pra Pqna Dai que gostou e comeu tudo.
Eu que não estava com fome e comi pouco, acabei voltando pro hostel com fome. Mas isso seria bom para ter uma noite mais tranquila já que teríamos que acordar cedo no dia seguinte para ter tempo de tomar café da manhã e pegar o trem de volta para Cusco.
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